Tudo coopera

'E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.'Romanos 8:28

Sempre paro e fico me questionando o porquê de tanto amor? Como pode Deus ser tão perfeito? Como ele pode amar alguém tão falha? E diante de tantas perguntas, me sinto pequena, pois não compreendo tanta misericórdia.

Nunca um NATAL foi tão esperado, não porque era natal, e junto vem todo aquele enredo festivo, mas porque era um dia de real celebração para mim. Eu veria ao vivo e a cores dois cantores que me mostram Deus de forma que responde todas as minhas indagações do começo. Laura Morena e Leonardo Gonçalves, pessoas que me fazem ter o encontro mais sublime com Deus.

Em cada momento de angústia e medo, suas músicas mostraram Deus me confortando, eu aprendi a acreditar mais, voltei os meus olhos para meu primeiro amor, JESUS, ouvi Deus me falar ao coração de uma maneira que talvez sozinha não conseguiria. Hoje ouvi de um milagre, hoje tive a certeza de que quem começou a boa obra há de terminá-la em minha vida.

Fui a primeira a chegar, fui literalmente esmagada pra conseguir tirar uma foto, não por ser uma fã histérica, na verdade nem fã eu sou, apenas uma jovem que admira instrumentos de Deus, usados de uma forma inexplicável para tocar corações. O momemto de hoje me vez ver o céu de tão perto, ouvi anjos cantando e celebrando, senti corações acelerados e olhos lagrimejados de emoção, presenciei o Espírito Santo tocar vidas.

Que a vida deles seja uma corrente de águas abençoadas, levando salvação e paz aos aflitos, que a voz de cada um reflita o poder do Deus do impossível.

Laura e Leonardo, que essa voz, que essa arma de evangelismo seja potente e afiada para salvar cada vez do pecado e guiar no serviço. À vocês o meu carinho, as minhas orações e a minha terna admiração. Muito obrigada.

Maratana, que venha logo o nosso Senhor!!!

P.S.: Minha veia filosófica valhou nesse post, mil perdões. Amplexos.

Memórias do Alto Rio Negro

Atividade final da disciplina de Comunicação em Prosa Moderna II, orientada pelo professor Mateus Oliveira, no curso de Bacharel em Serviço Social, na Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

Texto postado em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/memorias-do-alto-rio-negro

Prezada Marina Barbosa, me deparei com seu texto por intermédio de uma atividade da minha faculdade, meu professor indicou para minha turma cinco textos, e dentre eles o seu me chamou atenção.
Moro na Amazônia, e sei do poder que nossa terra transmite pelos que aqui passam, somos um povo que descende do chão, tiramos do solo nossa vida, porém muitos renegam essa população e se esquivam desse lugar, entretanto eu penso diferente, tenho orgulho de surgir do povo que realmente é dono desse país. Nossa gente não encanta pelas ostentações, nem tão pouco pela riqueza material, mas encanta sim por sua natureza rica, aqui os valores se fazem quando os peixes nadam no rio, quando uma criança sorri, quando o sol se põe em meio às intensas florestas verdes.
Estive analisando muitos dos comentários que surgiram desse texto, e senti que muitos fatos relatados são coerentes, porém faltou algo mais, não entenderam totalmente a essência de suas palavras. Precisamos abandonar a ideia de que o índio é diferente, de que a Amazônia é algo normal, NÃO, somos todos iguais, todos descendem desse chão e desse povo, a eles devemos nossa constante gratidão.

Obrigada pela riqueza que encontrei em suas palavras.

Daiany Cruz, estudante do 2º período no curso de Serviço Social, na Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

Um ano e cinco meses

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Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças'. - Charles Darwin

Fiquei ausente por um ano e cinco meses, tempo suficiente para mudanças, quer seja de hábitos ou de caráter. Nesse período muita coisa aconteceu em minha vida; passei num vestibular, consegui um emprego, voltei para minha igreja, sai de casa, enfim, CRESCI, e esse crescimento veio acompanhado de inúmeras responsabilidades. Esse crescer sinceramente me apavora, tenho medo do futuro desconhecido, medo de fracassar sem ao menos ter tentado. Porém, eu mesmo me relevo, estou vivendo a fase mais fantástica e assombrada da vida, onde se descobre e se esconde coisas a cada dia. Estou tentando novamente ter um blog, não sei o que postar, mas esse micro texto foi um GRANDE começo para mim. Que venham mais sonhos, reflexões, mais palavras. Se alguém vais lê-las não sei, mas daqui a um ano e cinco meses essas palavras me farão lembrar de como cresci, venci, e sobrevivi.

(in)ÚTIL

Engraçado, faz mais de um ano que resolvi criar esse blog e não postei absolutamente nada útil para a sociedade, mas nunca é tarde para recomeçar.
Deixo meu adeus, e a esperança de breve voltar.